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Gestão de Desastres

A importância da geotecnologia na gestão de riscos, emergências e desastres naturais

Organizações governamentais estão unindo esforços para mitigar os impactos das mudanças climáticas e proteger a sociedade contra os eventos ambientais extremos do mundo moderno. A tecnologia do sistema de informações geográficas (GIS) é a solução recomendada para uma compreensão mais profunda dos sistemas sociais, econômicos e ambientais e a geração de insights preventivos estratégicos.

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6 camadas de informações para a geração de
alertas mais precisos

alertas Mapeamento de Risco EXISTENTE e limites deflagradores​
alertas Mapeamento de Risco ATUALIZADO e limites deflagradores​
alertas Mapa da Nova frequência de eventos deflagradores climáticos ​
alertas Mapeamento de Uso e Ocupação do Solo
alertas Alertas Meteorológicos indicadores de Limites Deflagradores
alertas Registro de Ocorrência

1) Informação preexistente no Estado/Prefeitura​

Deve-se verificar se as ocorrências de risco ocorrem nas áreas mapeadas ou também em áreas não mapeadas. ​

As ocorrências em áreas não mapeadas indicam a necessidade da atualização do mapeamento de risco.

Além das áreas de risco, os limites de resistência às ameaças climáticas têm de ser calculados. ​

2) Serviço de Atualização do mapeamento de risco atual

A partir do mapeamento de risco existente, uso do solo atualizado, históricos de ocorrências e confirmações em campo, usando algoritmos de IA o mapeamento é atualizado para expandir o olhar de risco para novas áreas previamente não mapeadas. ​

3) Mapa de cenários de eventos deflagradores

Serviço de geração do dado para a área de interesse.​

Apresenta em uma grade regular o “novo normal” climático da região de interesse.

Esta informação permite a alocação de recursos considerando a prioridade baseada na nova frequência de eventos extremos.​

4) Uso do solo atualizado

Inicialmente pode-se considerar o uso de imagens de média-alta e altíssima resolução, porém pode-se incorporar dados de sensores óticos de altíssima resolução, SAR, cadastro governamentais (IPTU, SUS, ISS) e levantamento de dados em campo para ter uma informação mais rica.

5) Disparo de alertas

Inicialmente pode-se considerar o uso de imagens de média-alta e altíssima resolução, porém pode-se incorporar dados de sensores óticos de altíssima resolução, SAR, cadastro governamentais (IPTU, SUS, ISS) e levantamento de dados em campo para ter uma informação mais rica.

O monitoramento climático é derivado de APIs de predição meteorológica. Inicia-se com uma de previsão diária, porém caso seja necessário incorpora-se mais APIs para aumentar a resolução temporal e amenizar vieses.

É possível integrar IoT como pluviômetros e piezômetros.

6) Novas ocorrências

Os registros de novas ocorrências são fundamentais para a atualização das áreas de risco e limites deflagradores.

Como o Programa de Resposta a Desastres da Es

A Esri foi fundada para ajudar a resolver alguns dos problemas mais difíceis do mundo. Por mais de 25 anos, o DRP (Disaster Response Program) forneceu suporte GIS aos nossos usuários e à comunidade global durante desastres e crises de todos os tipos e dimensões. Quando precisar d

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Como o ArcGIS auxilia nas emergências do Brasil e do mundo

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